Boa tarde pessoal!
Segue abaixo matéria retirada da revista Meio e Mensagem, de março desse ano. Fala sobre o que conversávamos em aula, referente a era da convergência de mídias.
Meio digital estabiliza jornais em 2014.
Apesar de queda nos números de
circulação impressa, versões digitais crescem e ampliam importância dos
veículos.
A tendência de queda nos números de circulação não poupou as revistas e jornais impressos brasileiros em 2014. Mas, se o papel vem trazendo resultados não muito animadores, a área digital consegue, por outro lado, se provar como o novo meio de consumo para um público que ainda tem amplo interesse pela informação.
Atualmente, as edições digitais já respondem pela fatia de 15,1% do total de exemplares em circulação no Brasil.
“Os números consolidaram um movimento que já vínhamos observando há muito tempo. Os jornais que possuem modelo de assinatura digital já começam a se beneficiar dessa área, enquanto aqueles mais dependentes de venda avulsa enfrentam mais dificuldades”, explicou Pedro Silva, presidente executivo do IVC.
Revistas
A mesma força do segmento digital observada no meio jornal vem acontecendo com as revistas, de acordo com o IVC. Enquanto a circulação impressa das revistas sofreu uma queda de 9,6% no ano passado, a digital cresceu 42,3% no período, na comparação com 2013.
No meio jornal, as vendas de assinaturas digitais
foram responsáveis por deixar a média de circulação anual dos veículos
brasileiros praticamente estáveis no ano passado, na comparação com 2013.
Quando se analisa isoladamente a quantidade de
assinaturas digitais, o aumento é ainda maior (118% mais na comparação com
2013). Em contrapartida, o número de vendas de exemplares em bancas caiu 7,6%.
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